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Pelo menos 17 rebeldes islamitas morrem em Damasco

Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que entre os mortos há cinco membros do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, vinculado à Al Qaeda


	Cemitério em Damasco: no fim de semana passado, pelo menos 160 pessoas morreram em confrontos em Guta Oriental, a maioria opositores, segundo denunciaram ativistas
 (Reuters/Bassam Khabieh)

Cemitério em Damasco: no fim de semana passado, pelo menos 160 pessoas morreram em confrontos em Guta Oriental, a maioria opositores, segundo denunciaram ativistas (Reuters/Bassam Khabieh)

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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 11h10.

Beirute - Pelo menos 17 rebeldes islamitas morreram nesta quarta-feira em combates com os partidários do presidente sírio, Bashar al Assad, no distrito de Guta Oriental, no leste de Damasco.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que entre os mortos há cinco membros do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, vinculado à Al Qaeda.

Os milicianos desse grupo jihadista, apoiados por membros da Frente al Nusra, também relacionado com a Al Qaeda, e militantes de outras facções afins enfrentaram combatentes xiitas do Hezbollah e das Brigadas de Abu Fadel Abbas, que apoiam o regime de Damasco.

No fim de semana passado, pelo menos 160 pessoas morreram em confrontos em Guta Oriental, a maioria opositores, segundo denunciaram ativistas.

Por outro lado, hoje foram registrados enfrentamentos ao norte da capital nas cidades de Nabek e de Deir Atiye, situadas na área de Al Qalamun, próxima à fronteira com o Líbano.

No dia 15 de novembro, as tropas do governo lançaram uma ofensiva para recuperar o controle de Al Qalamun, zona estratégica que passa pela estrada que liga Damasco a província central de Homs, reduto governista situado no litoral mediterrâneo. 

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