Mundo

Pedidos de auxílio-desemprego caem nos EUA

Número de norte-americanos que pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu para 450 mil

Desemprego nos Estados Unidos: economistas esperavam número maior de solicitações (.)

Desemprego nos Estados Unidos: economistas esperavam número maior de solicitações (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

Washington - O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 3 mil, para 450 mil, após ajustes sazonais, na semana até 11 de setembro, informou hoje o Departamento de Trabalho dos EUA. ,

Este é o menor nível em dois meses. Os economistas esperavam alta de 9 mil solicitações. O número da semana anterior foi revisado levemente em alta para 453 mil, dos 451 mil informados anteriormente.

A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - caiu 13.500, para 464.750. A média móvel da semana anterior foi revisada para 478.250. Na semana encerrada em 4 de setembro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego recuou 84 mil, para 4,485 milhões, do nível revisado de 4,569 milhões na semana anterior.

A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 3,5% na semana até 4 de setembro, ante a taxa revisada da semana anterior, de 3,6%. Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones.

Leia mais notícias sobre os Estados Unidos

Siga as notícias do site EXAME sobre Mundo no Twitter

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesempregoDesenvolvimento econômicoEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA