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Park fora; EUA: recorde de empregos…

Park fora A Suprema Corte da Coreia do Sul removeu oficialmente a agora ex-presidente Park Geun-hye do cargo. Park já havia sido afastada da presidência por decisão do Parlamento, mas aguardava confirmação do impeachment pela Justiça e agora se torna a primeira presidente afastada da história do país. Dois de seus apoiadores foram mortos em […]

IMPEACHMENT DE PARK: manifestantes em apoio à presidente deposta da Coreia do Sul, Park Geun-hye, entraram em confronto com a polícia / Kyodo/Reuters

IMPEACHMENT DE PARK: manifestantes em apoio à presidente deposta da Coreia do Sul, Park Geun-hye, entraram em confronto com a polícia / Kyodo/Reuters

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Da Redação

Publicado em 10 de março de 2017 às 18h44.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h21.

Park fora

A Suprema Corte da Coreia do Sul removeu oficialmente a agora ex-presidente Park Geun-hye do cargo. Park já havia sido afastada da presidência por decisão do Parlamento, mas aguardava confirmação do impeachment pela Justiça e agora se torna a primeira presidente afastada da história do país. Dois de seus apoiadores foram mortos em um confronto com a polícia. Park é acusada de deixar que uma amiga interferisse nos assuntos confidenciais do governo e de ter recebido propina para ajudar negócios da empresa de tecnologia Samsung. O presidente da Samsung, Jay Y. Lee, está preso e seu julgamento começou na quinta-feira.

EUA: recorde de vagas

O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos divulgou que o mercado de trabalho em fevereiro teve seu melhor resultado desde julho do ano passado, com 235.000 novas vagas de emprego sendo abertas. Em seu Twitter, o presidente Donald Trump comemorou o resultado, compartilhando uma mensagem de outro usuário que dizia “great again”. Com os bons números do mercado, cresce a expectativa para que o Fed, banco central americano, aumente a taxa de juros em sua reunião nos próximos dias 14 e 15 de março — atualmente, os juros estão entre 0,5% e 0,75%.

Abbas na Casa Branca

Donald Trump convidou o presidente palestino Mahmoud Abbas para uma visita à Casa Branca. Os dois conversaram por telefone pela primeira vez desde que Trump assumiu, e segundo informou um porta-voz de Abbas, o republicano “reforçou seu comprometimento com o processo de paz” entre Palestina e Israel. Até então, Trump vem se mostrando muito mais pró-Israel: na visita do premiê israelense Benjamin Netanyahu a Washington, o americano não deixou claro que defenderia o Estado Palestino — postura tradicionalmente adotada pela diplomacia americana.

Putin e Erdogan

Em lados opostos na guerra civil na Síria, o presidente russo Vladimir Putin e o turco Recep Tayyip Erdogan se reuniram nesta sexta-feira em Moscou. Putin celebrou o cessar-fogo negociado pelos países na Síria e as duas rodadas de negociações de paz, além da cooperação na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico. Erdogan afirmou que os laços entre Rússia e Tuquia são “fortes o suficiente para superar as diferenças”. Apesar do clima amigável, o turco também pediu que Putin retire as sanções impostas ao país por conta de um avião russo derrubado em território turco em 2015.

O Reino Unido vai voltar

Embora esteja perto de iniciar o Brexit, processo para sair da União Europeia, o Reino Unido vai voltar para o bloco um dia, na opinião do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker. “Eu gostaria de estar no mesmo barco que os britânicos. Chegará o dia em que eles vão voltar para o barco. Eu tenho esperança”, disse Juncker, numa reunião com representantes dos 27 membros restantes da UE. Contrária à ideia de trazer o Reino Unido de volta, a chanceler alemã Angela Merkel se limitou a dizer que saída dos britânicos é um “sinal de alerta”. A premiê britânica Theresa May aguarda aprovação do Parlamento para dar início formal ao Brexit — o processo deve durar dois anos.

Tesla: um mercado na Austrália

Elon Musk, presidente da companhia de carros elétricos e energia renovável Tesla, ofereceu nas redes sociais implantar 25 milhões de dólares em baterias no estado Austrália do Sul. A região sofreu com apagões nos últimos tempos e Musk prometeu que instalaria as baterias em 100 dias — e que o serviço sairia de graça se ele descumprisse o prazo. O post de Musk foi uma resposta à provocação de um oficial australiano de que a Tesla seria levada à sério se conseguisse resolver os problemas da Austrália do Sul. Nesta semana, a Tesla lançou no país a bateria Powerwall 2. A Austrália é um dos maiores mercados de energia solar do mundo.

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