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Para Obama, mundo precisa de Europa forte, próspera e unida

O presidente ressaltou a magnitude que o continente conseguiu ao se unir e qualificou a UE como um das maiores conquistas econômicas e políticas da história


	Obama: o presidente ressaltou a magnitude que o continente conseguiu ao se unir e qualificou a UE como um das maiores conquistas econômicas e políticas da história
 (Kevin Lamarque / Reuters)

Obama: o presidente ressaltou a magnitude que o continente conseguiu ao se unir e qualificou a UE como um das maiores conquistas econômicas e políticas da história (Kevin Lamarque / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2016 às 08h51.

Alemanha - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta segunda-feira em Hannover, na Alemanha, que seu país, e todo o mundo, "necessitam de uma Europa forte, próspera, democrática e unida".

Em discurso, Obama disse que o continente precisa se recuperar e superar as crises enfrentadas, porque "o sonho de poucos", se transformou na "esperança de muitos" e atualmente é uma "necessidade para todos nós".

O presidente ressaltou a "magnitude" do que o continente conseguiu ao se unir e qualificou a União Europeia (UE) como "um das maiores conquistas econômicas e políticas da história moderna".

Neste sentido, acrescentou que uma Europa integrada é "vital" para a ordem internacional e indicou que não é por acaso que milhares de pessoas tentam chegar ao continente quando no século XX, em várias ocasiões, foi arrasado pela guerra.

Ele também disse que a Europa deve continuar sendo "próspera" e "crescer", para abrir as economias, realizar reformas e proteger os trabalhadores e os consumidores, reduzindo as desigualdades.

Obama reconheceu que às vezes a UE requer "compromissos frustrante", mas afirmou que graças ao trabalho conjunto de Bruxelas e Washington grandes avanços serão conseguidos, como o Acordo de Paris contra a mudança climática firmado no ano passado na França.

O presidente dos Estados Unidos finalizou indicando que seu país precisa da Europa para enfrentar os "perigos de hoje", começando pelo "maior desafio" que é o terrorismo jihadista do Estado Islâmico (EI).

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