Mundo

Papa visitará área devastada por tufão nas Filipinas

Papa Francisco vai visitar a região das Filipinas devastada pelo tufão Hayan no ano passado, que deixou 4 milhões de pessoas desabrigadas


	Papa Francisco: na viagem, marcada entre 12 e 19 de janeiro, ele vai passar dois dias no Sri Lanka
 (Giampiero Sposito/Reuters)

Papa Francisco: na viagem, marcada entre 12 e 19 de janeiro, ele vai passar dois dias no Sri Lanka (Giampiero Sposito/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2014 às 13h30.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco vai visitar a região das Filipinas devastada pelo tufão Hayan no ano passado, que deixou 4 milhões de pessoas desabrigadas, durante sua primeira viagem à Ásia em janeiro, disse o Vaticano nesta sexta-feira.

Na viagem, marcada entre 12 e 19 de janeiro, ele vai passar dois dias no Sri Lanka, país predominantemente budista onde os católicos são uma pequena minoria, antes de seguir para as Filipinas, maior país católico romano da Ásia.

No Sri Lanka, onde uma guerra civil que durou 26 anos e terminou em 2009, o papa vai visitar o santuário da Nossa Senhora de Madhu, um dos mais importantes locais de adoração católica da ilha.

Francisco vai passar cinco dias nas Filipinas, quatro dos quais na capital Manila, de acordo com o programa do Vaticano. Em um dos dois ele vai a Tacloban, onde 6.300 pessoas morreram no ano passado, quando o tufão Hayan castigou o país.

Ele vai celebrar uma missa, reunir-se com sobreviventes e inaugurar um centro para os pobres gerido pela Igreja.

O Hayan varreu praticamente tudo que encontrou pelo caminho durante sua passagem em 8 de novembro de 2013, destruindo 90 por cento da cidade de Tacloban.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaFilipinasPaíses ricosPapa FranciscoPapasVaticano

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA