Trump: "peço a todos que deixemos de lado nossas diferenças, busquemos um terreno comum e possamos construir a unidade que precisamos" (Leah Millis/Reuters)
AFP
Publicado em 31 de janeiro de 2018 às 08h06.
Última atualização em 31 de janeiro de 2018 às 08h19.
O presidente Donald Trump pronunciou na terça-feira à noite seu primeiro discurso sobre o Estado da União em uma sessão conjunta do Congresso.
A seguir os principais pontos do discurso.
"Esta noite, peço a todos que deixemos de lado nossas diferenças, busquemos um terreno comum e possamos construir a unidade que precisamos para oferecer às pessoas que nos escolheram para servi-las".
"O mercado de ações quebrou um recorde após o outro, gerando um valor de 8 trilhões de dólares".
"Durante muitos anos, as empresas e os postos de trabalho apenas nos abandonavam. Mas agora estão retornando."
"Esta noite peço ao Congresso que aprove uma lei que gere pelo menos 1,5 trilhão de dólares para os investimentos que nosso país precisa tão desesperadamente em infraestrutura."
"Vamos construir novas estradas fantásticas, pontes, avenidas, ferrovias e vias fluviais em nosso território."
"Durante décadas as fronteiras abertas permitiram que drogas e gangues entrassem em nossas comunidades mais vulneráveis. Permitiram que milhões de trabalhadores sem qualificação competissem por empregos e salários com os americanos mais pobres. E tragicamente provocaram a perda de muitas vidas inocentes."
"É o momento de mudar estas regras obsoletas de imigração e finalmente trazer nosso sistema de imigração para o século XXI."
"Ao redor do mundo enfrentamos regimes fora de controle, grupos terroristas e rivais como China e Rússia, que ameaçam nossos interesses, nossa economia e nossos valores. No confronto com estes perigos, sabemos que a fragilidade é o caminho mais seguro para o conflito e que um poder sem paralelo é a forma mais segura de defesa."
"No passado libertamos estupidamente centenas e centenas de terroristas perigosos, apenas para encontrá-los novamente nos campo de batalha". Por isso, hoje estou cumprindo outra promessa. Acabo de assinar uma ordem orientando o secretário (de Defesa, Jim) Mattis que reexamine nossa política de detenção militar e mantenha aberta as instalações de detenção em Guantánamo."