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Os 20 países mais perigosos para a segurança nuclear

Estudo listou as nações com mais chances de criar um problema envolvendo a energia nuclear - de um acidente ambiental ao uso com fins bélicos

Teste nuclear em junho de 1957 (DOE/Time Life Pictures/Getty Images)

Teste nuclear em junho de 1957 (DOE/Time Life Pictures/Getty Images)

Guilherme Dearo

Guilherme Dearo

Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 17h01.

São Paulo - Um estudo inédito do órgão internacional Nuclear Threat Initiative listou quais são os países que mais podem ameaçar a segurança nuclear no mundo.

No geral, a pesquisa analisou as condições de segurança em 176 países quando o assunto é armazenamento e manuseio do material radioativo para produzir energia nuclear.

Foram analisados questões como a eficiência no armazenamento, a quantidade existente de material e as políticas governamentais que contribuem ou não para o uso seguro adequado desses recursos.

Depois, entre os 25 países que possuem pelo menos um quilo de material que pode ser usado em uma arma nuclear, o ranking listou os mais “perigosos”, ou seja, que podem acabar desenvolvendo armas nucleares, por algum motivo, usando as que já tem ou causando algum acidente ambiental.

A Coreia do Norte, por possuir bombas nucleares, não participar de tratados que garantam a não-proliferação dessas armas e por ter um governo instável e em constante conflito com outros países, ficou em primeiro lugar.

Em seguida, vem o Irã, que há anos segue com um programa atômico controverso, mas acabou de fechar um acordo com diversas potências nucleares.

O topo da lista é dominado por países que já possuem bombas atômicas e vivem situações de conflito - além de Coreia do Norte e Irã: Paquistão, Índia e Israel, por exemplo.

Veja os 20 primeiros:

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