O Sudão sofre com conflitos internos há décadas. Desde 2011, quando o sul se tornou independente e foi criado o Sudão do Sul, a guerra se intensificou. Ainda há um conflito entre guerrilheiros muçulmanos e os cristãos. Desde os anos 1950, foram cerca de dois milhões de mortos e três milhões de refugiados. Por lá, ainda há um braço forte da Al Qaeda.
O Iraque viveu uma guerra entre 2003 e 2011, quando os Estados Unidos invadiram o país para procurar armas de destruição em massa do ditador Saddam Hussein e tirá-lo do poder. Saddam acabou capturado e executado em 2006. Mesmo após o fim da guerra, o país não encontrou a estabilidade. Sunitas constantemente entram em conflito com o governo e há temor de uma guerra civil. Além disso, há braços da Al Qaeda operando no país.
Mianmar viveu quase cinco décadas de regimes militares, até que começou uma transição democrática em 2011. Com isso, muitos ativistas políticos foram libertados. Mesmo com as mudanças políticas, há intensos conflitos regionais, como no estado de Rakhine, que já obrigou mais de 140 mil pessoas a se refugiarem.
Diante de investidores e futuros membros do governo republicano, Milei pediu que a nova “aliança de nações livres, guardiãs do legado ocidental, estabeleça novos laços políticos”