Mundo

ONU nomeia Izabella Teixeira para Painel de Alto Nível

Outros 25 nomes - entre representantes da sociedade civil, setor privado e governos -, de diferentes países, fazem parte do Painel


	Izabella Teixeira substituirá a brasileira Vanessa Petrelli Corrêa
 (Renato Araújo/ABr)

Izabella Teixeira substituirá a brasileira Vanessa Petrelli Corrêa (Renato Araújo/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2012 às 16h17.

São Paulo - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, nomeou nesta segunda-feira (24) a ministra do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira, para integrar o Painel de Alto Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015.

Outros 25 nomes - entre representantes da sociedade civil, setor privado e governos -, de diferentes países, fazem parte do Painel, que é copresidido por: Susilo Bambang Yudhoyono, presidente da Indonésia; Ellen Johnson Sirleaf, presidente da Libéria e David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido.

Izabella Teixeira substituirá a brasileira Vanessa Petrelli Corrêa, atual presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), que foi convidada a integrar o Painel em agosto deste ano (saiba mais em: ONU nomeia brasileira para novo Painel de Alto Nível). Pouco mais de um mês depois de ter aceito o convite, Vanessa pediu demissão e será substituída pela nossa ministra do Meio Ambiente.

A ideia é que o grupo debata os novos desafios globais de desenvolvimento, com base na experiência adquirida pela implantação dos ODMs. Para isso, o Painel trabalhará em conjunto com o GT intergovernamental encarregado de projetar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), que foram acordados durante a Rio+20.

Acompanhe tudo sobre:Meio ambienteONUPolítica

Mais de Mundo

Trump nomeia Robert Kennedy Jr. para liderar Departamento de Saúde

Cristina Kirchner perde aposentadoria vitalícia após condenação por corrupção

Justiça de Nova York multa a casa de leilões Sotheby's em R$ 36 milhões por fraude fiscal

Xi Jinping inaugura megaporto de US$ 1,3 bilhão no Peru