Mundo

ONU cancela reunião devido a passagem de Furacão Sandy

A estimativa é que tempestade ameace cerca de 50 milhões de pessoas na região mais populosa dos Estados Unidos


	Logotipo da ONU: "a sede da ONU estará fechada nesta segunda-feira devido à ameaça da tempestade”, disse o porta-voz adjunto da ONU
 (Mike Segar/Reuters)

Logotipo da ONU: "a sede da ONU estará fechada nesta segunda-feira devido à ameaça da tempestade”, disse o porta-voz adjunto da ONU (Mike Segar/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2012 às 10h29.

Brasília - O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), cuja sede fica em Nova York, cancelou as reuniões marcadas para hoje (29) com representantes da América Latina devido à passagem do Furacão Sandy. A estimativa é que tempestade ameace cerca de 50 milhões de pessoas na região mais populosa dos Estados Unidos, em um raio de 1.300 quilômetros que vai da Costa Leste à região dos Grandes Lagos.

"A sede da ONU estará fechada nesta segunda-feira devido à ameaça da tempestade”, disse o porta-voz adjunto da ONU, Eduardo del Buey. Na reunião de hoje, no Conselho de Segurança da ONU, a discussão prevista era sobre a situação das mulheres nos conflitos.

A previsão era que o presidente da Guatemala, Otto Perez, comandasse a reunião do Conselho de Segurança, com a participação do presidente da Bolívia, Evo Morales, e da ministra dos Direitos Humanos da França, Najat Vallaud-Belkacem.

Morales queria aproveitar a visita à ONU para lançar uma campanha de promoção da quinoa, um cereal rico em proteínas, e defender o combate à fome no mundo. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

Acompanhe tudo sobre:Conselho de Segurança da ONUDesastres naturaisFuracão SandyFuracões

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA