Mundo

Ollanta Humala comemora retorno de Chávez à Venezuela

"Saudamos que o presidente Chávez tenha voltado à Venezuela", declarou Humala a jornalistas após inaugurar obras em Lima


	O presidente do Peru, Ollanta Humala: vários líderes latino-americanos saudaram nas últimas horas o retorno de Chávez a Caracas.
 (©AFP / str)

O presidente do Peru, Ollanta Humala: vários líderes latino-americanos saudaram nas últimas horas o retorno de Chávez a Caracas. (©AFP / str)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 17h45.

Lima - O presidente peruano, Ollanta Humala, saudou o retorno do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, na segunda-feira a Caracas, depois de dois meses de convalescença em Havana, e disse que espera uma rápida recuperação do chefe de Estado para que possa "retornar ao governo" de seu país.

"Saudamos que o presidente Chávez tenha voltado à Venezuela", declarou Humala a jornalistas após inaugurar obras em Lima.

"Fazemos votos para o rápido restabelecimento da saúde do presidente Chávez, para que possa retomar o governo de seu povo", disse o presidente peruano.

Humala, de 50 anos, é, assim como Chávez, um militar reformado, e ambos têm a patente de tenente-coronel. Desde a sua primeira aparição pública, em 2006, como candidato à presidência, Humala atribuiu a este fato a proximidade política moderada com o líder venezuelano.

Chávez, de 58 anos, retornou na segunda-feira à capital venezuelana, após ser hospitalizado em Cuba para uma quarta cirurgia de câncer em 11 de dezembro.

Vários líderes latino-americanos saudaram nas últimas horas o retorno de Chávez a Caracas, onde já se encontra o presidente da Bolívia, Evo Morales, que viajou para a capital da Venezuela a fim de visitar o presidente.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaHugo ChávezPeruPolíticosVenezuela

Mais de Mundo

'É engraçado que Biden não perdoou a si mesmo', diz Trump

Mais de 300 migrantes são detidos em 1º dia de operações sob mandato de Trump

Migrantes optam por pedir refúgio ao México após medidas drásticas de Trump

Guerra ou acordo comercial? Gestos de Trump indicam espaço para negociar com China, diz especialista