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Obama teria rejeitado argumentos dos republicanos em reunião

Segundo líderes democratas, presidente rejeitou apelos para negociar sua lei de saúde como condição para acabar com a paralisação do governo

Presidente dos EUA, Barack Obama, fotografado durante pronunciamento sobre o novo programa de saúde do governo, na Casa Branca, em Washington (Larry Downing/Reuters)

Presidente dos EUA, Barack Obama, fotografado durante pronunciamento sobre o novo programa de saúde do governo, na Casa Branca, em Washington (Larry Downing/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 20h59.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, rejeitou apelos dos republicanos para negociar sua lei de saúde nesta quarta-feira como condição para um acordo para aprovar a legislação que acabaria com uma paralisação do governo, disseram líderes democratas.

O líder da maioria no Senado, Harry Reid, deixou a reunião após mais de uma hora de conversa com Obama, o presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, principal republicano dos EUA, e outros líderes do Congresso para dizer que Obama afirmou aos republicanos que "ele não vai permitir" as táticas que estão sendo usadas por eles.

A líder democrata na Câmara, Nancy Pelosi, disse que Obama não vai invocar uma cláusula na 14ª Emenda da Constituição dos EUA, como forma de elevar o teto da dívida no país. Os Estados Unidos vão ficar sem dinheiro para pagar suas contas em 17 de outubro, se o teto da dívida não for elevado.

"Ele não vai" invocar a 14ª Emenda, disse ela aos repórteres.

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