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Obama homenageia soldados mortos nas guerras do Iraque e Afeganistão

Acompanhado de sua esposa, Michelle, presidente visitou área reservada para os militares mortos nas duas guerras

Acompanhado de sua esposa, Michelle, Obama visitou a seção 60 do cemitério, a área reservada para os militares mortos nas duas guerras (Getty Images)

Acompanhado de sua esposa, Michelle, Obama visitou a seção 60 do cemitério, a área reservada para os militares mortos nas duas guerras (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2011 às 17h36.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se deslocou neste sábado ao cemitério de Arlington, nos arredores de Washington, para homenagear os soldados mortos no Iraque e no Afeganistão, um dia antes de completar dez anos dos atentados de 11 de setembro.

Acompanhado de sua esposa, Michelle, Obama visitou a seção 60 do cemitério, a área reservada para os militares mortos nas duas guerras.

Vestindo paletó, camisa branca e gravata cinza clara, Obama e sua esposa, de calças escuras e blusa branca, conversaram com duas famílias que visitavam os túmulos.

De mãos dadas, também percorreram uma fila de túmulos, parando para observar alguns. Segundo a Casa Branca, esta é a terceira vez em que o presidente visita este setor do cemitério. Nas guerras do Iraque e Afeganistão morreram até o momento 6.213 soldados americanos.

O presidente americano deve participar neste sábado com sua esposa e filhas, Malia e Sasha, de ato de serviço comunitário em Washington, previsto na agenda de atividades em memória ao aniversário dos atentados de 11 de setembro.

Neste domingo, irá a Nova York participar da leitura de um poema na cerimônia em homenagem às vítimas nas Torres Gêmeas, a maioria dos 3 mil mortos dos atentados de 11 de setembro de 2001.

Obama deve visitar os outros dois cenários dos ataques, o Pentágono, nos arredores de Washington, e a região rural de Shanksville (Pensilvânia) onde colidiu o quarto avião sequestrado pelos terroristas da Al Qaeda.

O presidente concluirá sua participação nos atos com breve discurso em memória das vítimas, no Centro Cultural Kennedy de Washington, antes do "Concerto para a esperança".

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