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Obama faz balanço do ano e olha com 'otimismo' para 2012

Obama desejou um feliz Ano Novo aos americanos e assinalou como momentos chaves de 2011 o fim da Guerra do Iraque e a morte de Osama bin Laden

"Ao começar o ano novo tenho a esperança de que temos o que é preciso para enfrentar essas mudanças e sermos ainda mais fortes" (Getty Images)

"Ao começar o ano novo tenho a esperança de que temos o que é preciso para enfrentar essas mudanças e sermos ainda mais fortes" (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2011 às 09h04.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, demonstrou-se neste sábado 'otimista' a respeito das perspectivas de seu país em 2012 ao fazer o balanço do ano que acaba, em um momento que considerou 'decisivo para a classe média'.

Em sua mensagem semanal de rádio à nação, Obama desejou um feliz Ano Novo aos americanos e assinalou como momentos chaves de 2011 o fim da Guerra do Iraque e a morte de Osama bin Laden em 2 de maio em Abbottabad (Paquistão), o que considerou 'um golpe demolidor à Al Qaeda' que tornou os Estados Unidos um lugar mais seguro.

A partir de Honolulu (Havaí), onde está de férias com sua família, Obama considerou que o país 'começou a ver sinais de recuperação econômica' neste ano, 'inclusive quando muitos americanos ainda estão lutando para seguir adiante'.

Para 2012 previu 'ainda mais mudanças', mas ressaltou que os americanos estão mais otimistas.

'Ao começar o ano novo tenho a esperança de que temos o que é preciso para enfrentar essas mudanças e sermos ainda mais fortes; fazer crescer nossa economia, criar mais empregos e fortalecer a classe média', apontou o líder.

Obama se mostrou 'esperançoso' pela decisão que o Congresso tomou em 23 de dezembro, ao aprovar a prorrogação de dois meses para os cortes de impostos com relação aos trabalhadores e para os subsídios de desemprego de 2 milhões de desempregados, como havia pedido a Casa Branca.

'Espero que o Congresso termine seu trabalho ao estender estas disposições até o fim de 2012', acrescentou o presidente.

O ano que entra é, previu Obama, 'decisivo para a classe média', e nele haverá 'alguns debates e algumas brigas difíceis'.

'Em muitos aspectos, as medidas dos próximos meses ajudarão a determinar o país que desejamos e o que ficará para nossos filhos e netos', considerou.

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