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Obama chega para cúpula do G7 e visita histórica a Hiroshima

Os outros líderes participantes da cúpula (Alemanha, Canadá, França, Itália e Reino Unido) também chegarão ao Japão entre hoje e amanhã


	G7: os outros líderes participantes da cúpula (Alemanha, Canadá, França, Itália e Reino Unido) também chegarão ao Japão entre hoje e amanhã
 (Getty Images)

G7: os outros líderes participantes da cúpula (Alemanha, Canadá, França, Itália e Reino Unido) também chegarão ao Japão entre hoje e amanhã (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2016 às 10h31.

Japão - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou nesta quarta-feira ao Japão para participar da cúpula do G7 que será realizada nos dois próximos dias no Parque Natural de Ise-Shima e depois deve fazer uma histórica visita à cidade de Hiroshima.

O presidente americano foi recebido na pista do Aeroporto Internacional de Chubu por representantes do governo japonês e pela embaixadora dos EUA no país asiático, Caroline Kennedy, e deve se reunir hoje com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.

Os outros líderes participantes da cúpula (Alemanha, Canadá, França, Itália e Reino Unido) também chegarão ao Japão entre hoje e amanhã.

A cúpula, a primeira realizada na Ásia nos últimos oito anos, será focada na situação da economia global, na luta antiterrorista e na crise dos refugiados da Síria, entre outros temas.

Obama conversará com Abe estes e outros assuntos durante o encontro, entre eles o recente assassinato de uma jovem japonesa supostamente cometido por um ex-militar americano empregado na base de Kadena, em Okinawa (sul do Japão).

O fato alimentou a rejeição da população local contra a presença de tropas americanas, um assunto que complicou as relações entre Tóquio e Washington nos últimos anos.

Após a reunião do G7, Obama viajará na sexta-feira para Hiroshima ao lado do primeiro-ministro japonês. A visita será a primeira de um presidente americano à cidade que foi alvo de um ataque nuclear por tropas americanas em 1945, no fim da Segunda Guerra Mundial. EFE

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