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Número de mortes por MERS na Arábia Saudita aumenta para 169

Uma pessoa infectada pelo coronavírus MERS morreu na Arábia Saudita, o que eleva a 169 o número de vítimas fatais no país por esta doença


	Saudita cuida de dromedários: não existe tratamento preventivo contra o MERS
 (Fayez Nureldine/AFP)

Saudita cuida de dromedários: não existe tratamento preventivo contra o MERS (Fayez Nureldine/AFP)

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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2014 às 14h49.

Riad - Uma pessoa infectada pelo coronavírus MERS morreu na Arábia Saudita, o que eleva a 169 o número de vítimas fatais no país por esta doença, detectada pela primeira vez em 2012.

O ministério da Saúde anunciou a morte de uma pessoa de 59 anos em Taef, oeste do país.

Além da Arábia Saudita também foram detectados casos na Jordânia, Egito, Líbano, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos e Holanda, a maioria de pessoas que passaram pela Arábia Saudita.

Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu não declarar estado de alerta de saúde pública global porque considera que não há provas da transmissão direta do vírus entre humanos.

Mas a OMS reconheceu que a gravidade da situação aumentou em termos de impacto sobre a saúde pública.

O coronavírus MERS é considerado um parente mais letal, mas menos contagioso, do vírus responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), que provocou quase 800 mortes em todo o mundo em 2003.

Assim como a Sars, o coronavírus provoca uma infecção dos pulmões e as pessoas afetadas têm febre, tosse e dificuldades respiratórias. Ao contrário da Sars, também provoca problemas renais.

No momento não existe nenhum tratamento preventivo contra o coronavírus MERS.

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