Mundo

Norte do Chile registra novo tremor de 6,2 na escala Richter

Não houve alerta de tsunami

Pessoas andam próximo de uma rachadura após uma série de réplicas de terremoto em Iquique: o movimento teve o epicentro a 63 km a sudoeste de Iquique (REUTERS/Ivan Alvarado)

Pessoas andam próximo de uma rachadura após uma série de réplicas de terremoto em Iquique: o movimento teve o epicentro a 63 km a sudoeste de Iquique (REUTERS/Ivan Alvarado)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 06h47.

Brasília - Um novo terremoto, de magnitude 6,2 na escala Richter sacudiu, ontem à noite, o Norte do Chile, mas não houve alerta de tsunami. Na terça-feira, a região foi afetada por um sismo de 8,2.

De acordo com o Serviço Sismológico da Universidade do Chile, o movimento dessa noite teve o epicentro localizado a 63 quilômetros (km) a sudoeste de Iquique, a 31,8 km de profundidade.

O Gabinete Nacional de Emergência (Onemi) informou que não houve vítimas, danos ou problemas nos serviços básicos após o tremor. De acordo com o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha (Shoa), o sismo não reúne condições para gerar um tsunami na costa chilena.

Depois do terremoto de 8,2 de terça-feira, foram registrados mais de 264 abalos no Norte do Chile, dos quais cerca de 30 sentidos pela população. Nas regiões de Arica, Parinacota e Tarapacá ainda há milhares de pessoas sem eletricidade ou água potável.

Na noite de quarta-feira, uma réplica de 7,6 na escala Richter, ocorrida a 20 km ao sul da cidade de Iquique, levou à evacuação da zona costeira.

O terremoto de terça-feira deixou seis mortos e forçou a retirada de aproximadamente 1 milhão de pessoas. Com informações da Agência Lusa.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaChileDesastres naturaisTerremotos

Mais de Mundo

Xi Jinping defende governança global justa e sustentável no G20

Javier Milei e Xi Jinping selam acordos comerciais na cúpula do G20

Biden afirma que emergência climática é “a maior ameaça existencial da humanidade”

Governo da Argentina revoga 43 normas que visavam intervenção do Estado nos mercados