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Não houve abalo no governo, diz Vaccarezza sobre 2011

O líder do governo na Câmara minimizou a saída de seis ministros do governo por conta de denúncias

Vaccarezza participou hoje da reunião de coordenação no Palácio do Planalto, ao lado do líder do governo no Senado, Romero Jucá (Marcello Casal Jr/AGÊNCIA BRASIL)

Vaccarezza participou hoje da reunião de coordenação no Palácio do Planalto, ao lado do líder do governo no Senado, Romero Jucá (Marcello Casal Jr/AGÊNCIA BRASIL)

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Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 12h27.

Brasília - O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), fez uma avaliação positiva do primeiro ano da administração Dilma Rousseff. Para Vaccarezza, o Palácio do Planalto está em uma "tranquilidade grande".

Vaccarezza participou hoje da reunião de coordenação no Palácio do Planalto, ao lado do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), do líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE) e dos ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Helena Chagas (Comunicação Social), Edison Lobão (Minas e Energia) e Miriam Belchior (Planejamento) e da presidente Dilma Rousseff.

"Na Câmara e no Senado, todas as questões que nós considerávamos importantes para o País foram votadas", afirmou. "A questão política foi muito positiva, o povo termina aprovando a administração da presidente Dilma de forma recorde, maior do que teve o presidente Fernando Henrique Cardoso no seu primeiro ano e até o presidente Lula, o que não é fácil. O governo (está) numa tranquilidade grande, não houve nenhum abalo."

Saída de ministros

O líder do governo na Câmara minimizou a saída de seis ministros do governo por conta de denúncias. "Troca de ministro não é crise de governo, não teve problema político, problema político teve a oposição, mas isso é um problema da oposição", respondeu.


Sobre a ingerência dos partidos no governo, alvo de reclamação pública da presidente, Vaccarezza rebateu: "É natural no regime político presidencialista termos um debate político e os partidos terem sugestões".

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