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Na reta final, Trump e Biden vão em busca de votos na decisiva Flórida

Pesquisas de opinião mostram Biden com uma vantagem considerável nacionalmente, mas esta dianteira é menor nos Estados cruciais

Placas de apoio a Donald Trump e Joe Biden: presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu rival democrata, Joe Biden, falarão a apoiadores nesta quinta-feira no Estado-chave da Flórida, (Al Drago/Reuters)

Placas de apoio a Donald Trump e Joe Biden: presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu rival democrata, Joe Biden, falarão a apoiadores nesta quinta-feira no Estado-chave da Flórida, (Al Drago/Reuters)

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Reuters

Publicado em 29 de outubro de 2020 às 12h10.

Última atualização em 29 de outubro de 2020 às 12h11.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu rival democrata, Joe Biden, falarão a apoiadores nesta quinta-feira no Estado-chave da Flórida, visitando a mesma cidade com horas de intervalo e explicitando suas abordagens contrastantes para a pandemia ressurgente de coronavírus.

Pesquisas de opinião mostram Biden com uma vantagem considerável nacionalmente, mas esta dianteira é menor nos Estados cruciais. Uma sondagem Reuters/Ipsos divulgada na quarta-feira apontou que Trump está em um empate virtual com Biden na Flórida --49% dizem que votarão em Biden e 47% no presidente.

Com seus 29 votos eleitorais, o Estado é um grande prêmio na eleição da próxima terça-feira.

Trump realizará um comício ao ar livre em Tampa. Milhares de pessoas se reuniram em comícios recentes do republicano, muitas delas sem máscaras, apesar das recomendações de saúde pública.

Em contraste, o comício que Biden realizará mais tarde em Tampa será no formato de drive-in, no qual os espectadores permanecem em seus carros. Ele tinha um evento semelhante agendado mais cedo no condado de Broward, no sul da Flórida.

A pandemia que causou uma reviravolta na vida de todo o país, matando mais de 227 mil pessoas e tirando milhões de empregos, está voltando com força nas vésperas da eleição.

Nesta semana, Trump refutou diversas vezes a ameaça da pandemia, afirmando que seus rivais e a mídia noticiosa pararão de lhe dar atenção após a eleição, ao mesmo tempo em que líderes da Europa correm para reagir ao ressurgimento da doença naquele continente.

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