Mundo

Na Colômbia, governo reiniciará no dia 10 negociação para libertar reféns das Farc

Não há um número exato sobre reféns em poder das Farc, mas a maioria é militar e policial

Não há um número exato sobre reféns em poder das Farc, mas a maioria é militar e policial (Getty Images)

Não há um número exato sobre reféns em poder das Farc, mas a maioria é militar e policial (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2011 às 13h51.

Brasília – Em dez dias, o governo do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, inicia o processo de negociação com o comando das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para a libertação unilateral de reféns. Não há um número exato sobre reféns em poder das Farc, mas a maioria é militar e policial. A data para começar o processo de negociação é 10 de janeiro.

A presidente da Associação Colombiana de Familiares Membros das Forças Armadas Retidos e Liberados pelos Guerrilheiros, Marlene Orjuela, pediu o apoio da Cruz Vermelha Internacional no processo de libertação. Paralelamente, Marlene Orjuela quer agendar uma reunião com o ministro da Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzón.

Em sua mensagem de Ano-Novo aos colombianos, Santos disse que em 2012 o governo vai intensificar a campanha contra o terrorismo. "Em 2012, vamos continuar a luta contra o terrorismo, o tráfico de drogas e o crime comum, começando com os crimes de rua. Isso ocorrerá com firmeza e determinação, sem baixar a guarda", disse ele.

Para o presidente, houve evoluções na segurança da Colômbia. Segundo ele, as Farc estão sendo desmobilizadas, registrando um total de 1,6 mil baixas, em média quatro por dia. De acordo com o presidente, a taxa de homicídios em 2011 foi a mais baixa no país nas últimas duas décadas.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaColômbiaFarc

Mais de Mundo

Refugiados sírios tentam voltar para casa, mas ONU alerta para retorno em larga escala

Panamá repudia ameaça de Trump de retomar o controle do Canal

Milei insiste em flexibilizar Mercosul para permitir acordos comerciais com outros países

Trump escolhe Stephen Miran para chefiar seu conselho de assessores econômicos