Mundo

Museu de Viena aceitará visitantes sem roupa em exposição

Associações nudistas pediram que o museu abrisse espaço em exposição sobre o corpo masculino para quem quiser visitá-la sem roupa


	Viena: a exporição "Homens Nus" aborda a representação artística do corpo masculino em mais de 300 fotos, quadros e esculturas
 (Getty Images)

Viena: a exporição "Homens Nus" aborda a representação artística do corpo masculino em mais de 300 fotos, quadros e esculturas (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 22h04.

Viena - O Museu Leopold de Viena anunciou nesta terça-feira que prepara um dia especial para os que desejem visitar bem à vontade sua exposição "Homens Nus", sobre a história da representação do corpo masculino na arte.

No próximo dia 18 de fevereiro, a partir das 18h locais, o museu abrirá suas portas para quem deseje visitar a exposição sem roupa, após ter recebido várias solicitações a esse respeito por parte de associações nudistas.

A exposição "Homens Nus" foi motivo de polêmica e até autocensura em outubro por conta de um cartaz promocional com um nu frontal de três homens que divulgava a exposição.

A foto foi motivo de tantas ligações de protesto, tanto de mulheres como de homens, que o museu decidiu cobrir os genitais com uma chamativa faixa vermelha em muitas das cópias distribuídas pela cidade.

A exposição, aberta até o dia 4 de março, reúne mais de 300 quadros, fotos e esculturas.

Em 2005, o mesmo museu ofereceu a entrada gratuita às pessoas que visitassem nuas a exposição "A Verdade Nua: Klimt, Schiele, Kokoschka e outros escândalos".

Esse dia se tornou em um sucesso e centenas de pessoas visitaram a exposição com roupas de baixo ou completamente nuas. 

Acompanhe tudo sobre:ÁustriaMuseusPaíses ricosViena (Áustria)

Mais de Mundo

Avião com 64 pessoas e helicóptero militar dos EUA colidem no ar em Washington, D.C

Trump diz que enviará imigrantes para prisão em Guantánamo

'Não sou antivacina', diz Robert Kennedy Jr. no Senado americano

Governo Trump desiste de corte de repasses que barrou ao menos US$ 1 trilhão em recursos