Mundo

Mujica chega a Brasília para assumir presidência do Mercosul

Mujica é o primeiro líder a chegar à capital federal, onde são esperados também a presidente argentina e os chefes de Estado de Bolívia e Equador


	O presidente uruguaio José Mujica: O Mercosul tem como membros plenos Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai
 (Luis Acosta/AFP)

O presidente uruguaio José Mujica: O Mercosul tem como membros plenos Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai (Luis Acosta/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 08h53.

Brasília - O presidente do Uruguai, José Mujica, chegou nesta quinta-feira a Brasília, onde amanhã participará da Cúpula do Mercosul, na qual seu país receberá a presidência rotativa do bloco.

Mujica é o primeiro líder a chegar à capital federal, onde são esperados também a presidente argentina, Cristina Kirchner, e os chefes de Estado de Bolívia, Evo Morales, e Equador, Rafael Correa.

Além disso, durante a madrugada chegará o vice-presidente e chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, que representará o chefe de Estado, Hugo Chávez, atualmente em tratamento médico em Cuba, aparentemente relacionado com o câncer que lhe foi diagnosticado em 2011.

O Mercosul tem como membros plenos Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai, este último suspenso desde junho passado pela cassação do então presidente Fernando Lugo, e por isso o atual líder desse país, Federico Franco, também não estará presente.

Nos casos da Bolívia e Equador, se prevê que na reunião de amanhã Morales e Correa formalizem o interesse de seus países de passar a serem membros plenos do Mercosul, o que levaria ao início de um processo de adesão similar ao da Venezuela.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaJosé MujicaMercosulUruguai

Mais de Mundo

Colômbia impõe tarifas aos EUA após Trump sancionar país por rejeitar aviões com deportados

Rússia anuncia captura da cidade de Velyka Novosilka, no Leste da Ucrânia

Petro oferece o avião presidencial para retorno de migrantes dos EUA e convoca a Celac

Trump ordena impor tarifas de 25% à Colômbia por rejeitar dois voos de deportação