Milão - A Marinha italiana organizou o resgate de cerca de 4.400 imigrantes nas águas da costa da Líbia no sábado, motivada por pedidos de ajuda recebidos de quase duas dezenas de barcos, em uma das maiores operações multinacionais até agora.
A guarda costeira da Itália disse em um comunicado neste domingo que coordenou os esforços de resgate envolvendo várias embarcações, incluindo um navio norueguês e um irlandês como parte da missão Triton de resgate da União Europeia.
A Europa está com dificuldades para lidar com um fluxo recorde de refugiados à medida que pessoas fogem da guerra em países como a Síria.
Os imigrantes viajam a bordo de botes infláveis e barcos superlotados, disse a guarda costeira.
O Mediterrâneo tornou-se o ponto de passagem mais mortal do mundo para os imigrantes. Mais de 2.300 pessoas morreram este ano na tentativa de chegar à Europa de barco, de acordo com a Organização Internacional para as Migrações.
-
1. Mudança
zoom_out_map
1/12 (FABIO MANGABEIRA)
São Paulo – A Letônia é o país que tem as piores condições para receber
imigrantes, segundo o índice
MIPEX, produzido em parceira entre o British Council e a organização europeia para políticas de imigração Migration Policy Group, revisado periodicamente. O
ranking avaliou países europeus, o Canadá e os Estados Unidos. Recentemente, a pesquisa também incluiu o Japão (que ficou em 29º lugar do ranking) e a Austrália (que figurou em quinto lugar). Foram analisados 33 países no total e, por conta desta metodologia, nenhum país da América Latina apareceu no ranking. O estudo aplicou uma nota de até 100 para sete áreas principais: mobilidade no mercado de trabalho, possibilidade de reunir a família no país, educação, participação do imigrante na política, residência de longo prazo, acesso à nacionalidade e políticas contra discriminação. Nenhuma nação alcançou a nota máxima. Confira nas fotos ao lado e confira os piores países para ser imigrante segundo a classificação geral, além da nota em cada um dos critérios estudados.
-
2. 33º) Letônia – 31 pontos
zoom_out_map
2/12 (Wikimedia Commons)
Mobilidade no mercado de trabalho: 36
Possibilidade de reunir a família: 46
Residência de longo prazo: 59
Políticas contra discriminação: 25
Participação política:18
Acesso à nacionalidade: 15
Educação:17
-
3. 32º) Chipre – 35 pontos
zoom_out_map
3/12 (Getty Images)
Mobilidade no mercado de trabalho: 21
Possibilidade de reunir a família:39
Residência de longo prazo:37
Políticas contra discriminação: 59
Participação política: 25
Acesso à nacionalidade: 32
Educação: 33
-
4. 31º) Eslováquia – 36 pontos
zoom_out_map
4/12 (Wikimedia Commons)
Mobilidade no mercado de trabalho: 21
Possibilidade de reunir a família: 53
Residência de longo prazo: 50
Políticas contra discriminação: 59
Participação política: 21
Acesso à nacionalidade: 27
Educação: 24
-
5. 30º) Malta – 37 pontos
zoom_out_map
5/12 (Wikimedia Commons)
Mobilidade no mercado de trabalho: 43
Possibilidade de reunir a família: 48
Residência de longo prazo: 64
Políticas contra discriminação: 36
Participação política: 25
Acesso à nacionalidade: 26
Educação: 16
-
6. 29º) Japão – 38 pontos
zoom_out_map
6/12 (Kiyoshi Ota/Getty Images)
Mobilidade no mercado de trabalho: 62
Possibilidade de reunir a família: 51
Residência de longo prazo: 58
Políticas contra discriminação: 14
Participação política: 27
Acesso à nacionalidade: 33
Educação: 19
-
7. 28º) Lituânia – 40 pontos
zoom_out_map
7/12 (Wikimedia Commons)
Mobilidade no mercado de trabalho: 46
Possibilidade de reunir a família: 59
Residência de longo prazo: 57
Políticas contra discriminação: 55
Participação política: 25
Acesso à nacionalidade: 20
Educação: 17
-
8. 27º) Bulgária – 41 pontos
zoom_out_map
8/12 (Wikimedia Commons)
Mobilidade no mercado de trabalho: 40
Possibilidade de reunir a família: 51
Residência de longo prazo: 57
Políticas contra discriminação: 80
Participação política: 17
Acesso à nacionalidade: 24
Educação:15
-
9. 26º) Polônia – 42 pontos
zoom_out_map
9/12 (Wikimedia Commons)
Mobilidade no mercado de trabalho: 48
Possibilidade de reunir a família: 67
Residência de longo prazo: 65
Políticas contra discriminação: 36
Participação política: 13
Acesso à nacionalidade: 35
Educação: 29
-
10. 25º) Áustria – 42 pontos
zoom_out_map
10/12 (Getty Images)
Mobilidade no mercado de trabalho: 56
Possibilidade de reunir a família: 41
Residência de longo prazo: 58
Políticas contra discriminação: 40
Participação política: 33
Acesso à nacionalidade: 22
Educação: 44
-
11. 24º) Suíça – 43 pontos
zoom_out_map
11/12 (Mike Hewitt/Getty Images)
Mobilidade no mercado de trabalho: 53
Possibilidade de reunir a família: 40
Residência de longo prazo: 41
Políticas contra discriminação: 31
Participação política: 59
Acesso à nacionalidade: 36
Educação: 45
-
12. Agora veja a ponta contrária do ranking
zoom_out_map
12/12 (Sean Gallup/Getty Images)