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Marina Berlusconi desmente possível entrada na política

Filha do ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi disse que não tem intenção de entrar na política

Marina Berlusconi, filha de Silvio Berlusconi: "me sinto, de novo, obrigada a desmentir de maneira taxativa que não tenho intenção alguma de entrar na política", afirmou (Getty Images)

Marina Berlusconi, filha de Silvio Berlusconi: "me sinto, de novo, obrigada a desmentir de maneira taxativa que não tenho intenção alguma de entrar na política", afirmou (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 07h57.

Roma - Marina Berlusconi, filha do ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi, de 47 anos, disse nesta segunda-feira que não tem "intenção nenhuma de entrar na política", após a imprensa do país afirmar que ela poderia ser a herdeira do seu pai no comando do partido Forza Italia.

Durante todo o fim de semana, voltaram a circular os rumores de que Berlusconi estava preparando a entrada na política de sua filha mais velha e se falou até mesmo que este assunto seria o tema principal do tradicional encontro que a família do ex-primeiro-ministro realiza todas as segundas-feiras na residência de Arcore, perto de Milão.

"Diante dos enésimos rumores e hipóteses jornalísticas totalmente afastadas da realidade. Me sinto, de novo, obrigada a desmentir de maneira taxativa que não tenho intenção alguma de entrar na política", afirmou Marina em um comunicado.

A primogênita de Berlusconi, presidente do grupo financeiro da família Finninvest e do grupo editorial Mondadori, acrescentou que tem "grande respeito pela política", mas ama seu trabalho e as empresas com as quais trabalha há mais de 20 anos.

"Este é meu passado, meu presente e este será também meu futuro", afirmou.

O nome de Marina Berlusconi foi sugerido em várias ocasiões para assumir o partido de seu pai, sobretudo após seus problemas com a justiça.

Após a condenação definitiva de Berlusconi a quatro anos de prisão (que serão reduzida a um) e a inabilitação política de dois anos pelo delito de fraude fiscal no caso Mediaset, a centro-direita procura um novo líder.

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