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Malaysia Airlines deixará de pagar hotéis a famílias

A empresa prometeu manter os familiares informados sobre os trabalhos de busca do avião


	Uma parente de um dos passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines se desespera: 239 pessoas que estavam abordo do Boeing que desapareceu
 (REUTERS/Jason Lee)

Uma parente de um dos passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines se desespera: 239 pessoas que estavam abordo do Boeing que desapareceu (REUTERS/Jason Lee)

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Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2014 às 11h43.

Bangcoc - A companhia aérea Malaysia Airlines anunciou nesta quinta-feira que, a partir da próxima quarta-feira, dia 7 de maio, deixará de pagar hotéis aos parentes das 239 pessoas que estavam abordo do Boeing da companhia que desapareceu no último dia 8 de março, quando realizava a rota Kuala Lumpur-Pequim.

"Em vez de estar hospedados em hotéis, aconselhamos os familiares dos passageiros que viajavam no (voo) MH370 que recebam as informações atualizadas no conforto de suas próprias casas", indicou a companhia aérea através de um comunicado.

A companhia ressaltou que "fechará todos seus Centros de Assistência Familiar abertos no mundo no dia 7 de maio de 2014" e prometeu manter os familiares informados sobre os trabalhos de busca do avião.

O voo MH370 da Malaysia Airlines decolou do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur na madrugada do último dia 8 de março com 239 pessoas a bordo e com previsão de chegar a Pequim seis horas mais tarde.

No entanto, após 40 minutos, o avião desapareceu das telas de controle do radar e, inclusive, teria mudado de rumo em uma "ação deliberada", segundo as autoridades malaias, para atravessar o a península de Malaca em direção contrária ao seu trajeto inicial.

Especialistas de vários países indicaram que o Boeing 777-200er poderia ter caído no sul do oceano Índico, mas as operações de busca não encontraram nenhum rastro do aparelho até o momento. 

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