Simpatizante do exército e da polícia joga de volta um coquetel molotov sobre estudantes da Universidade Al-Azhar, que apoiam a Irmandade Muçulmana e o presidente deposto Mohamed Mursi (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 19h00.
Cairo - Um tribunal egípcio condenou 139 seguidores do presidente deposto Mohamed Morsi a dois anos de prisão por atos de violência durante protestos em julho.
De acordo com a agência estatal local Mena, os condenados foram levados à prisão, apesar da Justiça estipular liberdade sob fiança.
Ainda hoje, a polícia egípcia prendeu quatro jornalistas da rede de televisão "Al Jazeera" acusados de terem difundido ilegalmente informações que ameaçam a "segurança nacional".