(Chesnot/Getty Images)
Estadão Conteúdo
Publicado em 24 de março de 2022 às 16h02.
Última atualização em 24 de março de 2022 às 16h12.
O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que os Estados-membros do G7 estão prontos para aumentar as sanções contra a Rússia sempre que necessário. O líder afirmou que a transparência será priorizada na adoção das medidas.
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Macron disse ainda que a economia russa já está em default e que a pressão pelo Ocidente irá aumentar ainda mais. "Nossa estratégia é para cessar o conflito na Ucrânia o mais rápido possível", afirmou em coletiva à imprensa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
A contínua ajuda militar e humanitária à Ucrânia foi destacada por Macron, que pediu a seus aliados que garantam apoio humanitário aos refugiados.
Após a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) advertir a China contra um apoio à ofensiva militar russa na Ucrânia, o presidente da França, Emmanuel Macron, evitou fazer críticas ao país asiático e se disse confiante de que Pequim defenderá a soberania territorial de Estados independentes.
Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 24, na sede da aliança, em Bruxelas, o líder francês afirmou que a China não é um assunto de responsabilidade da Otan, que é voltada para a segurança do Atlântico Norte. Macron acrescentou que pretende continuar em contato com o presidente chinês, Xi Jinping, para lidar com as questões importantes para a relação bilateral.