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Lula assina declaração com EUA e mais 15 países pedindo libertação de reféns detidos pelo Hamas

Países apoiam um cessar-fogo imediato em Gaza

Lula: governo atual enfrenta muitos desafios em diversos setores (Ricardo Stuckert / PR/Flickr)

Lula: governo atual enfrenta muitos desafios em diversos setores (Ricardo Stuckert / PR/Flickr)

Agência o Globo
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Agência de notícias

Publicado em 23 de abril de 2024 às 14h06.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta terça-feira, uma declaração conjunta com outros 16 países apelando ao Hamas pela libertação imediata dos reféns detidos em Gaza desde outubro de 2023, quando o grupo terrorista fez o primeiro ataque a Israel, e apoiando um cessar-fogo do conflito.

Além do Brasil, a nota é assinada por Alemanha, Argentina, Áustria, Bulgária, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Hungria, Polônia, Portugal, Reino Unido, Romênia, Sérvia e Tailândia.

O documento afirma que um cessar-fogo “facilitaria o envio de assistência humanitária adicional necessária a toda a Faixa de Gaza e conduziria ao fim crível das hostilidades”.

“Apoiamos firmemente os esforços de mediação em curso para que nossos nacionais possam voltar para casa. Reiteramos o nosso apelo ao Hamas para que liberte os reféns e nos deixe pôr fim a esta crise”, dizem os países.

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