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Liga Árabe condena assassinato de 24 policiais egípcios

Liga condenou o assassinato de 24 policiais egípcios perto da cidade de Rafah, na Península do Sinai e na fronteira com a Faixa de Gaza

Veículo militar na região do Sinai: ataque foi o mais grave registrado na península contra as forças de segurança nos últimos anos (Ronen Zvulun/Reuters)

Veículo militar na região do Sinai: ataque foi o mais grave registrado na península contra as forças de segurança nos últimos anos (Ronen Zvulun/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2013 às 12h27.

Cairo - A Liga Árabe condenou nesta terça-feira o assassinato de 24 policiais egípcios perto da cidade de Rafah, na Península do Sinai e na fronteira com a Faixa de Gaza, e pediu solidariedade com o Egito.

Em comunicado, o secretário-geral da organização pan-árabe, Nabil al Araby, deu respaldo às autoridades egípcias em sua luta contra os "terroristas que intimidam os cidadãos e propagam o caos e o terror no país".

Além de dar os pêsames aos parentes dos policiais mortos, Arabi pediu apoio à luta do Egito "contra os desafios perigosos que afetam a soberania do país e ameaçam sua integridade".

Por sua vez, o presidente palestino, Mahmoud Abad, transmitiu suas condolências pelo ataque no Sinai em mensagem dirigida ao presidente egípcio interino, Adly Mansour; ao chefe do Exército, Abdel Fatah al Sisi, e ao ministro do Interior, Mohammed Ibrahim.

Abbas mostrou a confiança em que o país superará a etapa atual e indicou que "danar a segurança do Egito é danar a segurança árabe".

A escalada de violência no Egito já afetou a polícia, com a morte de 24 soldados em um ataque armado perpetrado por homens armados no Sinai, o mais grave registrado na península contra as forças de segurança nos últimos anos.

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