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Leilão de transmissão da Aneel terá 19 participantes

A licitação está marcada para esta quinta, 12, na capital paulista, e deve contar com 10 empresas e 9 consórcios


	As novas instalações demandarão investimentos de R$ 1,2 bilhão. O prazo de conclusão das obras será de 24 a 36 meses, e os contratos de concessão são de 30 anos
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As novas instalações demandarão investimentos de R$ 1,2 bilhão. O prazo de conclusão das obras será de 24 a 36 meses, e os contratos de concessão são de 30 anos (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 15h48.

Rio - O 2º leilão de transmissão deste ano será disputado por 19 participantes, de acordo com lista divulgada nesta quinta-feira, 11, no site da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A licitação está marcada para esta quinta, 12, na capital paulista, e deve contar com 10 empresas e 9 consórcios.

Segundo a Aneel, companhias privadas (nacionais e estrangeiras) e estatais (federais e estaduais) irão disputar sete lotes, compostos por 1,58 mil quilômetros de linhas de transmissão e subestações com um total de 3,215 mil mega-volt-amperes (MVA) de potência.

Dos aptos a participar estão Abengoa (espanhola), Alupar, Copel, Eletronorte, Elecnor (espanhola), Cymi (espanhola), Eletrosul, Furnas, entre outras. Assim como nos dois últimos leilões, a Cteep ficou fora.

O leilão, na sede da Bovespa, licitará 16 linhas de transmissão e 13 subestações, nos Estados de Goiás, Acre, Bahia, Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

As novas instalações demandarão investimentos de R$ 1,2 bilhão. O prazo de conclusão das obras será de 24 a 36 meses, e os contratos de concessão são de 30 anos. A Receita Anual Permitida (RAP) máxima a ser paga aos empreendedores é de R$ 133 milhões.

Para o certame, continua a valer a regra que impede empreendedores com projetos em atraso superior a seis meses nos últimos três anos e que tenham três ou mais penalidades por atraso nas obras de transmissão de serem operadores dos ativos. Com isso, Furnas, que tem atraso médio nas obras de 675,48 dias e recebeu quatro penalidades da Aneel, não pode ter mais de 49% participação em um ativo ofertado no leilão.

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