Mundo

Kerry promete apoio dos EUA ao Tajiquistão e Turcomenistão

Kerry, que está prestes a terminar um giro por cinco países da Ásia Central, reuniu-se com o presidente do Tajiquistão no palácio presidencial de Dushanbe


	John Kerry: o Tajiquistão tem uma fronteira 1.300 km com o Afeganistão, um dos países mais instáveis ​​e violentos da região
 (AFP)

John Kerry: o Tajiquistão tem uma fronteira 1.300 km com o Afeganistão, um dos países mais instáveis ​​e violentos da região (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 12h02.

O secretário de Estado americano, John Kerry, visitou nesta terça-feira as ex-repúblicas soviéticas do Tajiquistão e Turcomenistão, e prometeu a seus líderes o apoio de Washington para garantir a segurança das suas fronteiras com o Afeganistão.

Kerry, que está prestes a terminar um giro por cinco países da Ásia Central, reuniu-se com o presidente do Tajiquistão, Emomali Rakhmon, no palácio presidencial de Dushanbe, e prometeu apoio para enfrentar a instabilidade ao longo da fronteira com o Afeganistão.

"Insisto no compromisso dos Estados Unidos de continuar a trabalhar com o Tajiquistão e outros países da região para reforçar a segurança das fronteiras", declarou Kerry antes de voar para o Turcomenistão.

O Tajiquistão tem uma fronteira 1.300 km com o Afeganistão, um dos países mais instáveis ​​e violentos da região.

No Turcomenistão, um país rico em recursos energéticos que também compartilha uma fronteira com o Afeganistão, ele se reuniu com o presidente Gurbanguly Berdymukhamedov no palácio presidencial.

O secretário de Estado agradeceu Berdymukhamedov por realizar um programa de "cooperação econômica" que inclui "direitos humanos, segurança e estabilidade".

Acompanhe tudo sobre:AfeganistãoÁsiaJohn KerryPolíticosWashington (DC)

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA