Destruição na Síria: Arábia Saudita tem sido a mais proeminente defensora dos rebeldes sírios (Hosam Katan/Reuters)
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2014 às 11h31.
Jidá - O secretário de Estado norte-americano, <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/john-kerry">John Kerry</a></strong>, chegou a Jidá nesta sexta-feira para discutir a crise no <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/iraque">Iraque</a></strong> e na Síria com o rei Abdullah, da Arábia Saudita, e conhecer o líder da oposição sírio Ahmad Jarba, que tem laços estreitos com o reino.</p>
O governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu na quinta-feira 500 milhões de dólares ao Congresso para treinar e equipar os membros da oposição na Síria, a mudança mais significativa até agora feita pelos Estados Unidos para apoiar grupos que lutam contra o presidente Bashar al-Assad.
A Arábia Saudita tem sido a mais proeminente defensora dos rebeldes sírios e criticou muito o governo norte-americano, no ano passado, quando recuou em lançar ataques aéreos contra Assad após um ataque de gás venenoso em Damasco.
As negociações com os sauditas são parte dos esforços diplomáticos dos Estados Unidos para pressionar os líderes regionais a combater a ameaça de militantes islâmicos em ambos os conflitos. Na quinta-feira, o rei Abdullah ordenou que "todas as medidas" fossem tomadas para proteger a Arábia Saudita dos militantes.