Mundo

José Serra evita comentar avanço de Dilma em pesquisa

O candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, evitou comentar a pesquisa CNT/Sensus divulgada hoje, em que aparece dez pontos porcentuais atrás da candidata do PT, Dilma Rousseff. Questionado sobre o assunto, Serra disse que não havia visto o resultado da pesquisa. "Eu nem vi pesquisa", respondeu, após fazer corpo-a-corpo na tarde de hoje com […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.

O candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, evitou comentar a pesquisa CNT/Sensus divulgada hoje, em que aparece dez pontos porcentuais atrás da candidata do PT, Dilma Rousseff. Questionado sobre o assunto, Serra disse que não havia visto o resultado da pesquisa.

"Eu nem vi pesquisa", respondeu, após fazer corpo-a-corpo na tarde de hoje com eleitores no Mercado Municipal de São Paulo, na capital paulista. Entre frutas, apertos de mão, beijos e fotos com eleitores, Serra disse que não faria nenhuma preparação especial para o debate desta noite na TV Bandeirantes. "Para mim é um evento normal, uma entrevista como essa é importante, tudo o que a gente faz numa campanha é muito importante", disse. "Não há nada decisivo", acrescentou.

Na tentativa de se mostrar tranquilo, o tucano disse que o debate de hoje é mais um capítulo da campanha eleitoral. "A gente acaba sendo lá (no debate) o que a gente é, não adianta querer forçar muito as coisas".

O candidato caminhou por cerca de 40 minutos pelo Mercado, acompanhado do candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, Geraldo Alckmin, o candidato ao Senado Orestes Quércia (PMDB) e o presidente do PPS, Roberto Freire.

Leia mais notícias sobreEleições 2010

Siga as últimas notícias de Eleições 2010 no Twitter
 

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEleições 2010José SerraPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA