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Israel confirma primeiro caso de varíola do macaco

Vários países ocidentais, incluindo França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Suécia ou Espanha, registaram casos desta doença

Varíola: o Ministério da Saúde informou que o homem, cujos sintomas são leves, esteve em contato com uma pessoa doente no exterior (kolderal/Getty Images)

Varíola: o Ministério da Saúde informou que o homem, cujos sintomas são leves, esteve em contato com uma pessoa doente no exterior (kolderal/Getty Images)

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AFP

Publicado em 21 de maio de 2022 às 15h25.

Última atualização em 23 de maio de 2022 às 09h28.

Israel registrou neste sábado (21) o primeiro caso de varíola do macaco, depois que vários países europeus e os Estados Unidos também detectaram casos dessa doença endêmica na África Central e Ocidental.

Se trata de um homem de 30 anos que retornou recentemente da Europa Ocidental, disse à AFP um porta-voz do hospital Ichilov, em Tel Aviv.

Na sexta-feira, o Ministério da Saúde informou que o homem, cujos sintomas são leves, esteve em contato com uma pessoa doente no exterior.

Vários países ocidentais, incluindo França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Suécia ou Espanha, registaram casos desta doença.

A varíola do macaco, ou "ortopoxvirosis simia", é uma doença rara cujo patógeno pode ser transmitido do animal para o homem e vice-versa.

Seus sintomas são semelhantes, em menor escala, aos observados no passado em pacientes de varíola.

Não existem tratamentos específicos ou vacinas contra a varíola do macaco, mas as crises podem ser contidas, explica a OMS. A doença geralmente  se cura por conta própria, com sintomas que duram de 14 a 21 dias.

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