Simpatizantes do presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi: decisão de um tribunal proibiu atividades da Irmandade Muçulmana e ordenou o confisco de seus bens (AFP)
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2013 às 13h49.
Cairo - A Irmandade Muçulmana egípcia chamou nesta segunda-feira o julgamento proibindo suas atividades de "político e manchado pela corrupção", e prometeu permanecer "no terreno".
A confraria, a qual pertence o presidente deposto pelo Exército Mohamed Mursi, reagiu em sua conta oficial no Twitter à decisão de um tribunal que proibiu horas antes suas "atividades" e ordenou o confisco de seus bens, em um último episódio da campanha orquestrada pelos militares contra o movimento islâmico.