Mundo

Investigação sobre baterias do Boeing 787 avança rapidamente

A declaração rebate as informações da imprensa que sugerem o contrário


	Boeing 787 da Japan Airlines: dois incidentes de superaquecimento de baterias de lítio foram registrados em janeiro e provocaram um pouso de emergência (Stephen Brashear/AFP/AFP)

Boeing 787 da Japan Airlines: dois incidentes de superaquecimento de baterias de lítio foram registrados em janeiro e provocaram um pouso de emergência (Stephen Brashear/AFP/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 07h34.

Nova York - A agência americana responsável pela segurança nos transportes anunciou que a investigação sobre os incidentes por superaquecimento nas baterias do Boeing 787 Dreamliner "avança rapidamente", rebatendo as informações da imprensa que sugerem o contrário.

"A investigação da NTSB (Comissão Nacional de Segurança no Transporte) sobre o incêndio da bateria de um Boeing 787 operado pela JAL (Japan Airlines) avança rapidamente e os investigadores fazem progressos diariamente", afirmou à AFP a porta-voz da agência, Kelly Nantes.

A NTSB rebateu assim a notícia divulgada pelo Wall Street Journal de que fontes da indústria e do governo ligadas à investigação nos dois lados do Pacífico informaram nos últimos dias uma paralisia na investigação.

Dois incidentes de superaquecimento de baterias de lítio foram registrados em janeiro e provocaram um pouso de emergência.

A Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos decidiu proibir temporariamente os voos da frota 787 Dreamliner.

As autoridades japonesas e americanas ainda não determinaram a origem dos incidentes, mas destacaram progressos, segundo o porta-voz da empresa americana Boeing, Marc Birtel.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-aviaoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasTransportesVeículos

Mais de Mundo

Juiz derruba medida de Trump que retirava cidadania americana de filhos de imigrantes nos EUA

China registra 220 milhões de deslocamentos antes do Ano Novo Lunar

Secretário de Estado de Trump viajará à América Central para tratar de imigração e Canal do Panamá

'Golfo da América': Trump lança guerra de nomes