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Índia proíbe cigarros eletrônicos

Nos Estados Unidos, hábito de fumar cigarros eletrônicos também está em debate após mortes

Cigarros eletrônicos: produção, importação ou exportação, transporte, armazenamento e venda de cigarros eletrônicos estão proibidos (Rocky89/Getty Images)

Cigarros eletrônicos: produção, importação ou exportação, transporte, armazenamento e venda de cigarros eletrônicos estão proibidos (Rocky89/Getty Images)

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AFP

Publicado em 18 de setembro de 2019 às 12h15.

O governo indiano anunciou, nesta quarta-feira, a proibição dos cigarros eletrônicos no país, onde vivem 1,3 bilhão de pessoas, por motivos de saúde e para combater vícios.

"A decisão foi tomada levando em consideração o impacto que os cigarros eletrônicos têm na juventude hoje", declarou a ministra das Finanças, Nirmala Sitharaman, em entrevista coletiva. "Está na moda experimentá-los, usá-los", acrescentou.

A ordem do governo do primeiro-ministro Narendra Modi proíbe a produção, importação ou exportação, transporte, armazenamento e venda de cigarros eletrônicos.

Um primeira infração será punida com um ano de prisão e/ou 100.000 rúpias (1.270 euros, US$ 1.400) de multa.a Em caso de reincidência, será de até três anos e/ou multa de 500.000 rúpias (6.300 euros, 6.900 dólares).

Essa medida "melhorará a política de controle do tabaco, dando melhores resultados em termos de saúde pública", diz o governo na conta do Twitter de seu serviço de imprensa.

Estados Unidos

Nos Estados Unidos, o uso de cigarros eletrônicos tem levantamento um debate sobre saúde pública. Por lá, pelo menos 3 pessoas morreram após fumarem os cigarros, conhecidos também como "vapers".

Além das mortes, ao menos 215 americanos estão sofrendo com doenças pulmonares por conta do uso de cigarro eletrônico, segundo autoridades americanas.

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