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Ilhas Malvinas "seguem sendo" argentinas, diz Macri

Conflito bélico entre Argentina e Reino Unido completa 34 anos neste sábado


	Mauricio Macri: "Nós voltaremos. Faremos conforme o caminho que hoje conduz às nações do mundo, voltaremos usando a força do diálogo, a força da verdade e toda a força da Justiça"
 (REUTERS/Jorge Adorno)

Mauricio Macri: "Nós voltaremos. Faremos conforme o caminho que hoje conduz às nações do mundo, voltaremos usando a força do diálogo, a força da verdade e toda a força da Justiça" (REUTERS/Jorge Adorno)

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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2016 às 15h38.

Buenos Aires - O presidente da Argentina, Mauricio Macri, disse neste sábado que as Ilhas Malvinas "seguem sendo inexoravelmente" argentinas, em mensagem publicada no Facebook após a homenagem feita hoje em Buenos Aires aos ex-combatentes que participaram do conflito.

Na data em que se completa mais um ano do início do conflito bélico entre a Argentina e o Reino Unido, Macri afirmou na mensagem que "recordar é reviver a guerra que há 34 anos significou a morte de 649 argentinos, muitos deles meninos de apenas 18 anos".

"Essas ilhas no Atlântico que nos trazem todas estas lembranças seguem sendo inexoravelmente nossas: nos esperam com uma paciência continental. Nós voltaremos. Faremos conforme o caminho que hoje conduz às nações do mundo, voltaremos usando a força do diálogo, a força da verdade e toda a força da Justiça", acrescentou o líder argentino, que retornou hoje de Washington, onde participou da Cúpula de Segurança Nuclear.

Após voltar à Argentina esta manhã, Macri colocou flores no Cenotafio na Praça San Martín, no Dia do Veterano e dos Mortos na Guerra das Malvinas, segundo informou em comunicado a presidência. Também estiveram presentes na homenagem o secretário-geral da presidência, Fernando de Andreis; o secretário de Direitos Humanos e Pluralismo Cultural, Claudio Avruj, e um grupo de ex-combatentes na guerra.

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