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Hillary é processada por ajuda a palestinos

A ação pede que os acusados, entre eles Hillary Clinton, a USAID e o Departamento de Estado, sejam julgados por "violar leis federais"


	O processo acusa Hillary e o Departamento de ter "autorizado, sancionado, encorajado e/ou facilitado o financiamento à Autoridade Palestina''
 (Saul Loeb/Reuters)

O processo acusa Hillary e o Departamento de ter "autorizado, sancionado, encorajado e/ou facilitado o financiamento à Autoridade Palestina'' (Saul Loeb/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2012 às 19h32.

Wasginfton - A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, e o Departamento de Estado foram processados por, supostamente, terem permitido que a ajuda norte-americana dirigida à Autoridade Palestina fosse usada por "grupos terroristas" como o Hamas.

A ação foi apresentada na segunda-feira em Washington por 24 norte-americanos residentes em Israel membros do Israel Law Center, um grupo com sede em Tel Aviv, especializado na luta contra "organizações terroristas e regimes que as apoiam", segundo seu site.

O processo acusa Hillary e o Departamento de ter "autorizado, sancionado, encorajado e/ou facilitado o financiamento à Autoridade Palestina sem estabelecer os controles e a supervisão exigidos pela lei federal", especialmente a Lei contra o Terrorismo Palestino de 2006.

A consequência seria que os impostos dos norte-americanos foram parar nas mãos de grupos como o Hamas e a Frente Popular para a Libertação da Palestina e de outros indivíduos ou grupos apoiados por fundos federais, argumentam.

A ação pede que os acusados, entre eles Hillary Clinton, a USAID (a agência das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e o Departamento de Estado, sejam julgados por "violar leis federais".

Também exige que todos os fundos para a Autoridade Palestina, a Agência da ONU para os Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA) e outros grupos sejam congelados até que os acusados "estejam prontos e em condições de respeitar completamente as proibições federais de apoiar ao terrorismo".

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