Mundo

Hillary Clinton classifica vídeo anti Islã de "repugnante"

"Para nós, para mim pessoalmente, este vídeo é repugnante e condenável", disse a secretária de Estado americano


	Secretária de Estado, Hillary Clinton: "Mas como disse ontem (quarta-feira), não há justificativa, nenhuma em absoluto, para responder a este vídeo com violência", completou
 (Jim Watson/AFP)

Secretária de Estado, Hillary Clinton: "Mas como disse ontem (quarta-feira), não há justificativa, nenhuma em absoluto, para responder a este vídeo com violência", completou (Jim Watson/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2012 às 15h17.

A secretária de Estado americano, Hillary Clinton, condenou o vídeo contra o Islã que provocou violentos protestos no Oriente Médio, ressaltando que o governo dos Estados Unidos não tem relação com a sua realização.

"Para nós, para mim pessoalmente, este vídeo é repugnante e condenável. Ele parece ter uma abordagem profundamente cínica para denegrir uma grande religião e causar ira", disse Hillary, que pediu a todos os governos e líderes religiosos que condenem a violência desencadeada pela sua difusão.

"Mas como disse ontem (quarta-feira), não há justificativa, nenhuma em absoluto, para responder a este vídeo com violência", completou.

As representações diplomáticas americanas no Egito, Líbia, Iêmen e outros países foram objeto de protestos violentos contra o filme amador "Inocência dos Muçulmanos", produzido nos Estados Unidos e considerada ofensiva pelos muçulmanos.

O embaixador americano na Líbia, Christopher Stevens, e outros três funcionários americanos morreram no ataque ao consulado do país na cidade de Benghazi na terça-feira.

Acompanhe tudo sobre:Hillary ClintonMuçulmanosPolítica no BrasilPolíticosProtestos

Mais de Mundo

Trump está '100%' seguro de que alcançará acordo sobre tarifas com UE

Hamas afirma que está pronto para libertar os últimos reféns, mas recusa acordo provisório de trégua

Trump diz que está relutante em continuar aumentando as tarifas sobre a China

Trump diz que 'não tem pressa' para usar a opção militar contra o Irã