Mundo

Harvey pode se tornar o furacão mais forte em 12 anos nos EUA

Furacão deve atingir a parte central da costa do Texas, onde Corpus Christi e Houston abrigam algumas das maiores refinarias dos Estados Unidos

Furacão Harvey foi elevado para uma tempestade de categoria 2, com ventos de 169 km/h (Foto/Reuters)

Furacão Harvey foi elevado para uma tempestade de categoria 2, com ventos de 169 km/h (Foto/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 25 de agosto de 2017 às 08h32.

Galveston, Estados Unidos - O furacão Harvey se intensificou no início desta sexta-feira, se tornando possivelmente o maior furacão a atingir os Estados Unidos em mais de uma década, e autoridades alertaram moradores a buscar abrigo para ventanias e enchentes que podem ser letais.

O furacão deve atingir a parte central da costa do Texas, onde Corpus Christi e Houston abrigam algumas das maiores refinarias dos Estados Unidos, na noite desta sexta-feira ou na manhã de sábado. Operações de petróleo e gás já foram afetadas pela previsão e o preço da gasolina saltou nos EUA.

"Agora é o momento de se esconder urgentemente do vento. O fracasso em não se abrigar adequadamente pode resultar em sérias lesões, perda da vida, ou imenso sofrimento humano", afirmou o Serviço Nacional do Clima.

O furacão Harvey foi elevado para uma tempestade de categoria 2, com ventos de 169 km/h, à medida que se move para o noroeste a cerca de 295 quilômetros de Port O'Connor, no Texas, de acordo com o Centro Nacional de Furacões.

Segundo o centro de furacões, o Harvey deve se tornar um furacão de categoria 3, a terceira maior na escala de intensidade Saffir-Simpson. Isso faria dele o primeiro grande furacão a atingir o território norte-americano desde o furacão Wilma, que passou pela Flórida em 2005.

Acompanhe tudo sobre:Desastres naturaisEstados Unidos (EUA)Furacões

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA