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Guerrilha colombiana liberta cinco reféns

"O Exército de Libertação Nacional (ELN) libertou cinco civis colombianos e peruanos que estavam em seu poder desde o dia 18 de janeiro", informou a Cruz Vermelha


	Membros da guerrilha do ELN: os cinco homens estão sendo transportados para a cidade de Barrancabermeja, no departamento de Santander 
 (AFP)

Membros da guerrilha do ELN: os cinco homens estão sendo transportados para a cidade de Barrancabermeja, no departamento de Santander  (AFP)

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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 20h43.

Bogotá - A guerrilha colombiana ELN libertou nesta sexta-feira cinco trabalhadores de uma empresa de mineração que eram feitos reféns desde janeiro, informou o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que os recebeu.

"O Exército de Libertação Nacional (ELN) libertou cinco civis colombianos e peruanos que estavam em seu poder desde o dia 18 de janeiro", informou o CICV em um comunicado que não faz referência a um sexto refém, que seria outro trabalhador de nacionalidade canadense também capturado pela guerrilha de esquerda.

As pessoas libertadas na zona de Norosí, no departamento de Bolívar (norte da Colômbia), são os colombianos William Batista, Manuel Zabaleta e Alexis López, junto com os peruanos Javier Leandro Ochoa e José Antonio Mamani, apontou o organismo humanitário.

Os cinco homens estão sendo transportados para a cidade de Barrancabermeja, no departamento de Santander (nordeste da Colômbia), de onde serão levados posteriormente a Bogotá. Aparentemente, eles estão com boa saúde.

"Ficamos contentes em anunciar que estas pessoas se encontram bem de saúde e que em breve estarão reunidas com suas famílias", declarou em comunicado Jordi Raich, chefe da delegação do CICV na Colômbia.

Raich já havia confirmado na quinta-feira que o ELN tinha chegado a um acordo para libertar estes funcionários da mineradora canadense Geo Explorer, durante uma coletiva de imprensa realizada em Bogotá junto com o presidente do CICV, Peter Maurer.

Na ocasião, o delegado do CICV disse que, segundo suas informações, seriam libertadas seis pessoas.

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