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Guerra: Israel atinge alvos do Hezbollah no Líbano em resposta a ataque do grupo

Segundo um comunicado publicado nas redes sociais do órgão, o ataque foi uma resposta a mísseis lançados do grupo, na manhã de hoje

A IDF Força de Defesa Israelense está preparada para todos os cenários e continuará protegendo os residentes do Estado de Israel, disse comunicado (MAHMUD HAMS/AFP)

A IDF Força de Defesa Israelense está preparada para todos os cenários e continuará protegendo os residentes do Estado de Israel, disse comunicado (MAHMUD HAMS/AFP)

Publicado em 10 de outubro de 2023 às 14h20.

Última atualização em 10 de outubro de 2023 às 14h49.

A Defesa de Israel (IDF) declarou nesta terça-feira, 10, que atingiu alvos do grupo terrorista Hezbollah no Líbano. Segundo um comunicado publicado nas redes sociais do órgão, o ataque foi uma resposta a mísseis lançados do grupo, na manhã de hoje.

Em nota, a IDF afirma:  "A IDF Força de Defesa Israelense está preparada para todos os cenários e continuará protegendo os residentes do Estado de Israel".

Nesta segunda-feira, 9, movimento libanês  anunciou que bombardeou dois quartéis israelense sem resposta à morte de três dos seus membros em ataques do Exército israelense a uma região fronteiriça do sul do Líbano. Até o momento, mais de 1.800 pessoas morreram

Guerra Israel-Hamas: número de mortos passa de 1.830; Itamaraty confirma morte de brasileiro

De acordo com o último balanço divulgado pelos dois lados do conflito, 1.830 pessoas morreram em decorrência dos ataques do Hamas em Israel e dos bombardeios dos israelenses na Faixa de Gaza.

Em Israel, são 1.000 mortos e 2.700 feridos. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, pelo menos 830 palestinos foram mortos e 4.000 estão feridos. Entre os mortos estão 140 crianças e 120 mulheres, disse um porta-voz do ministério. Além do balanço oficial, um porta-voz das forças militares israelenses afirmou que 1.500 corpos de integrantes do Hamas foram encontrados dentro do território de Israel.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu nesta terça-feira, 10, a abertura de um corredor humanitário até a Faixa de Gaza para entrada de suprimentos médicos essenciais. "Os hospitais não podem funcionar sem combustível e eletricidade. Os suprimentos que pretendemos transportar já estão num nível baixo, por isso precisamos que estes produtos cheguem à Faixa de Gaza", disse o porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic.

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