Mundo

Guerra: Biden liga para premiê de Israel e para presidente palestino

Líder americano reafirmou apoio inabalável a Israel e disse que Hamas não representa os direitos da Palestina

Joe Biden, presidente dos EUA (Bloomberg/Getty Images)

Joe Biden, presidente dos EUA (Bloomberg/Getty Images)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 14 de outubro de 2023 às 19h25.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reiterou apoio militar"inabalável" a Israel na tarde deste sábado, 14, em ligação telefônica com o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, segundo comunicado divulgado pela Casa Branca.

De acordo com a nota, Biden discutiu os esforços conjuntos dos EUA com a Organização das Nações Unidas (ONU), Egito, Jordânia, Israel e outros países da região para garantir que civis tenham acesso a água, alimentos e cuidados médicos.

"À medida que surgem mais informações sobre as atrocidades brutais cometidas pelo Hamas na semana passada, o presidente Biden reiterou a necessidade de todos os países condenarem inequivocamente o Hamas como uma organização terrorista que não representa as aspirações do povo palestino", disse a nota.

Biden conversou ainda, também por ligação, com o presidente palestino Mahmoud Abbas, conforme reportado em nota pela Casa Branca.

O presidente dos EUA condenou o ataque do Hamas e afirmou que o grupo não representa os direitos do povo da Palestina "à dignidade e à autodeterminação".

Em resposta, Abbas informou a Biden suas ações na região e medidas para levar assistência humanitária, especialmente a Gaza. Por fins, ambos se comprometeram a dar continuidade aos esforços de ajudar as pessoas no local e a evitar a expansão do conflito.

 

Acompanhe tudo sobre:Joe BidenIsraelPalestina

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA