Mundo

Grupo invade Museu Nacional de Bamaco e danifica objetos

Um empregado comentou que vários jovens foram detidos, mas não deu detalhes sobre o número de objetos que foram danificados


	Soldados em Bamaco: até o momento, não houve nenhuma declaração oficial sobre o ocorrido e não se sabe quais peças foram danificadas.
 (Eric Feferberg/AFP)

Soldados em Bamaco: até o momento, não houve nenhuma declaração oficial sobre o ocorrido e não se sabe quais peças foram danificadas. (Eric Feferberg/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 14h34.

Bamaco - Um grupo de jovens invadiu nesta sexta-feira o Museu Nacional de Bamaco, onde danificou vários objetos, segundo informou à Agência Efe um empregado da instituição.

A fonte acrescentou que "foi necessária a intervenção da polícia para frear os ataques do grupo".

O empregado, que falou sob condição de anonimato, comentou que vários jovens foram detidos, mas não deu detalhes sobre o número de objetos que foram danificados.

Até o momento, não houve nenhuma declaração oficial sobre o ocorrido e não se sabe quais peças foram danificadas, assim como não foram reveladas as identidade dos atacantes.

A invasão aconteceu apesar do forte esquema de segurança implantado na cidade desde janeiro último 11, quando as tropas francesas se uniram ao Exército malinês em sua luta contra os rebeldes salafistas que ocupavam o norte do país desde junho.

Além disso, o fato coincidiu com os enfrentamentos entre dois corpos do Exército, os "boinas verdes" e os paraquedistas ou "boinas vermelhas", em um quartel militar, que acabou com a morte de pelo menos três civis.

Um choque que aconteceu depois que as medidas de segurança aumentaram, assim como o número de postos de controle na cidade.

Acompanhe tudo sobre:HistóriaMaliMuseus

Mais de Mundo

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA

À espera de Trump, um G20 dividido busca o diálogo no Rio de Janeiro

Milei chama vitória de Trump de 'maior retorno' da história