Atenas - As penas que reprimem o racismo, o antissemitismo e as incitações ao ódio serão ampliadas na Grécia, em conformidade com uma lei aprovada na véspera, em um país onde se mantém com um apoio significativo o partido neonazista Amanhecer Dourado.
A nova lei prevê penas de três anos de prisão, contra os dois anos anteriores, e multas que podem chegar a 20.000 euros, por "incitação à discriminação, ao ódio ou à violência" em termos de raça, religião, invalidez ou orientação sexual.
Uma pena equivalente castigará de agora em diante a negação ou a apologia do Holocausto, dos genocídios e dos crimes contra a Humanidade.
Os debates para reformar a antiga legislação duraram mais de um ano, depois de chamados da Comissão Europeia e do Congresso Judeu Mundial.
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1. Popchips
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A marca de salgadinhos chamou Ashton Kutcher para sua campanha, mas a interpretação estereotipada do ator para o personagem indiano Raj, que seria uma espécie de candidato para um serviço de namoro fictício, não agradou. O resultado? O tal personagem foi limado da campanha.
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2. Dunkin Donuts
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A rede de rosquinhas resolveu promover seu novo donut "carvão" pintando uma modelo branca de negro. O problema foi quando a Human Rights Watch considerou a peça "chocante e racista". Apesar de a rede ter se desculpado, nem todos se arrependeram. Nadim Salhani, diretor geral da Dunkin Donuts na Tailândia, considerou a polêmica "ridícula". "Não podemos usar preto para promover o nossas rosquinhas? Por que toda essa confusão?"
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3. Pepsi
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O anúncio da Pepsi mostra uma mulher e um policial em uma delegacia identificando suspeitos. O grupo de supostos criminosos é formado por homens negros e um bode. À época, a Pepsi disse que assumia "total responsabilidade" por qualquer ofensa causada pelo comercial e disse ter retirado o anúncio de seus sites. Confira ao lado uma matéria da ABC feita na época da polêmica.
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4. União Europeia
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Estereotipar também foi um problema para a União Europeia. No anúncio ao lado, ela mostra os "perigos" do avanço de Brasil, Índia e China contra o velho continente. O objetivo era promover a união dos países europeus.Apesar da má repercussão ante a comunidade internacional, um porta-voz da Comissão Europeia afirmou ao jornal inglês The Guardian que a campanha havia sido bem-sucedida junto ao target escolhido.
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5. Aproveite e veja também: 10 anúncios acusados de promover a violência contra a mulher
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