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Governador da Província de Buenos Aires receberá papa

Daniel Scioli está entre as autoridades que receberão o papa Francisco no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro


	Papa Francisco acena para multidão em sua chegada ao Rio de Janeiro, para a Jornada Mundial da Juventude
 (Getty Images)

Papa Francisco acena para multidão em sua chegada ao Rio de Janeiro, para a Jornada Mundial da Juventude (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2013 às 18h46.

Rio - O governador da Província de Buenos Aires, Daniel Scioli, está entre as autoridades que receberão o papa Francisco no Palácio Guanabara. Francisco chegou há pouco, de helicóptero, ao campo do Fluminense. Scioli sempre foi um dos políticos mais próximos do então cardeal Jorge Mario Bergoglio. Estão presentes cinco governadores brasileiros, além de Sérgio Cabral Filho (PMDB), do Rio: Agnelo Queiroz (PT-DF), Jaques Wagner (PT-BA), Teotônio Vilella Filho (PSDB-AL), Simão Jatene (PSDB-PA) e José Anchieta Júnior (PSDB-RR).

A presidente Dilma Rousseff está acompanhada de oito ministros: Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Antônio Patriota (Relações Exteriores), Marta Suplicy (Cultura), Paulo Bernardo (Comunicações), Gilberto Carvalho (Secretaria-General da Presidência da República), Ideli Salvatti (Secretaria de Relações Institucionais da Presidência), Helena Chagas (Comunicação Social) e Leônidas Cristino (Secretaria Nacional dos Portos).

Passagem

Depois da passagem de Francisco, o público começou a deixar a Cinelândia. O acesso do metrô mais próximo ao Theatro Municipal está fechado para embarque. Foi aberto só para desembarque. Os fiéis dirigiram-se para a frente ao Cine Odeon. Seguranças disseram que fizeram isso para evitar tumulto.

As amigas Ângida Maria, de 60 anos, e Jayra Beldon, de 78, viram quando o papa parou e abraçou uma criança. "Foi muito emocionante. Vimos o papa João Paulo II, em 1997, no Rio Comprido (zona norte). A energia é muito boa. É bom para dar uma acalmada nos ânimos da cidade. Trabalho aqui perto e hoje o que a gente vê aqui é um clima diferente", disse a advogada Ângida Maria, referindo-se aos protestos de junho na Avenida Rio Branco. Ela disse que vai a Copacabana, mas não sabe se conseguirá andar os 13 quilômetros para chegar ao Câmpus Fidei.

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