Mundo

França aplicará 3ª dose de vacina contra covid em idosos e vulneráveis

No momento, a França enfrenta uma quarta onda de coronavírus, principalmente, devido à variante Delta do coronavírus

A França acumula mais de 112.000 mortos desde o início da pandemia (Andrea Mantovani/The New York Times)

A França acumula mais de 112.000 mortos desde o início da pandemia (Andrea Mantovani/The New York Times)

A

AFP

Publicado em 5 de agosto de 2021 às 09h51.

A França administrará uma terceira dose da vacina anticovid-19 para as "pessoas mais velhas e mais vulneráveis", a partir de setembro - anunciou o presidente Emmanuel Macron nesta quinta-feira (5).

"Sim, provavelmente, será necessária uma terceira dose, não para todos de imediato, mas pelo menos para as pessoas idosas e mais vulneráveis", declarou Macron, em um vídeo publicado nas redes sociais.

Hoje, na França, recomenda-se a terceira dose apenas nos quadros de imunodepressão, caso, por exemplo, de pessoas que receberam um transplante.

Outros países europeus, como a Alemanha, já anunciaram que vão administrar uma vacina de reforço anticovid-19 em idosos e em pessoas vulneráveis a partir de setembro. Uma terceira dose também serão aplicada em quem não tiver sido imunizdo com a tecnologia de RNA mensageiro, considerada mais eficaz.

No momento, a França enfrenta uma quarta onda de coronavírus, principalmente, devido à variante Delta, mais contagiosa.

Para incentivar a população a se vacinar, as autoridades impuseram, desde 21 de julho, a obrigatoriedade de se apresentar um certificado sanitário para poder entrar em qualquer local de lazer, entretenimento, ou esporte, onde se concentrem mais de 50 pessoas.

Este mês, a medida será estendida a cafés e restaurantes.

Este certificado comprova a vacinação completa, ou o resultado negativo em um teste de detecção realizado nas 48 horas anteriores ao ingresso.

A França acumula mais de 112.000 mortos desde o início da pandemia.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusVacinas

Mais de Mundo

Trump nomeia Robert Kennedy Jr. para liderar Departamento de Saúde

Cristina Kirchner perde aposentadoria vitalícia após condenação por corrupção

Justiça de Nova York multa a casa de leilões Sotheby's em R$ 36 milhões por fraude fiscal

Xi Jinping inaugura megaporto de US$ 1,3 bilhão no Peru