Mundo

Forte terremoto de 6,8 graus atinge o Chile

Autoridades chilenas informaram que o tremor ocorreu a 50 quilômetros de San Pedro de Atacama, cidade que fica na Cordilheira dos Andes

Terremoto: até ao momento não foram relatadas vítimas no Chile (USGS/Reprodução)

Terremoto: até ao momento não foram relatadas vítimas no Chile (USGS/Reprodução)

AB

Agência Brasil

Publicado em 3 de junho de 2020 às 10h38.

Última atualização em 3 de junho de 2020 às 10h39.

Um forte terremoto de magnitude 6,8 na escala de Richter foi registrado hoje (3) entre as regiões de Arica, Parinacota e Atacama, no Chile, mas até ao momento não foram relatadas vítimas ou danos.

Segundo informação divulgada pelo Ministério do Interior chileno, o tremor ocorreu a 50 quilômetros a sudoeste de San Pedro de Atacama, cidade que fica na Cordilheira dos Andes, no nordeste do Chile.

O Ministério do Interior chileno, citando o Centro Sismológico Nacional, disse que as características do sismo "não reúnem as condições necessárias para gerar um tsunami nas costas do país".

VEJA TAMBÉM: Sismólogos dizem que a pandemia do coronavírus fez a Terra tremer menos

Quanto à intensidade, foram registrados diversos valores, consoante as comunas e regiões, tendo a máxima sido VI (escala de Mercalli), em três comunas da região de Antofagasta. O tremor foi sentido nas regiões de Arica e Parinacota, Tarapacá, Antofagasta e Atacama.

Na região de Arica e Parinacota, as autoridades chilenas apontam para valores entre intensidade (Mercalli) entre II e III, na região de Tarapacá entre II e V (nas comunas de Alto Hospicio, Iquique, La Tirana, Pica e El Loa), em Antofagasta as intensidades variaram entre IV e VI e em Atacama entre II e V.

Acompanhe tudo sobre:ChileDesastres naturaisTerremotos

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA