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Forças sírias matam 25 em ataque aéreo em Alepo

Um ataque aéreo realizado pelas Forças Armadas da Síria sobre um mercado de vegetais em Alepo matou ao menos 25 pessoas no sábado


	Moradores procuram por sobreviventes: as autoridades sírias disseram que estão lutando contra rebeldes que controlam grandes pedaços da cidade, outrora o pólo comercial da Síria
 (REUTERS/Jalal Alhalabi)

Moradores procuram por sobreviventes: as autoridades sírias disseram que estão lutando contra rebeldes que controlam grandes pedaços da cidade, outrora o pólo comercial da Síria (REUTERS/Jalal Alhalabi)

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Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2013 às 13h50.

Beirute - Um ataque aéreo realizado pelas Forças Armadas da Síria sobre um mercado de vegetais em Alepo matou ao menos 25 pessoas no sábado, de acordo com um grupo de monitoramento, dando continuidade a uma campanha com "bombas de barril" improvisadas, que foi condenada por outros países.

Um vídeo publicado na Internet pelo grupo local de ativistas Insaan Rights Watch mostra moradores retirando corpos dilacerados de carros amassados e queimados.

Uma estrada atingida pelo ataque estava coberta com escombros dos edifícios próximos e com corpos enfileirados, enquanto jovens gritavam por carros para ajudar a transportar os feridos. O conteúdo do vídeo não pôde ser verificado de forma independente.

Centenas de pessoas foram mortas por ataques aéreos perto de Alepo nas últimas semanas, sendo muitas mulheres e crianças, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, um grupo de monitoramento pró-oposição baseado na Grã-Bretanha.

Neste sábado, o Observatório disse que 25 pessoas, sendo ao menos quatro crianças, foram mortas por bombardeios com barris que também destruíram parte de um hospital. O Observatório disse que o total de mortos vai provavelmente aumentar pois outras dúzias de pessoas foram feridas no ataque.

As autoridades sírias disseram que estão lutando contra rebeldes que controlam grandes pedaços da cidade, outrora o pólo comercial da Síria.

Grupos que lutam pelos direitos humanos e os Estados Unidos condenaram o uso das bombas improvisadas - barris de petróleo ou cilindros preenchidos com explosivos e fragmentos de metal. Eles dizem que isso é uma forma indiscriminada de bombardeio.

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